quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ESCRITORA "FÁTIMA ÉFFE"

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Com um conto que quis começar, onde acabou "A vendedora de fósforos" de Hans Christian Andersen (de quem é grande admiradora), Fátima Éffe prendeu a atenção e encantou quem assistiu à apresentação do seu recente livro "O vendedor de fósforos".
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Adorámos a sua visita...



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

CORTA-MATO ESCOLAR

Lá fomos nós... mais uma vez...
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... felizes e contentes!




Foi com um enorme prazer que participámos, mais uma vez, na atividade do Agrupamento Michel Giacometti.
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Queremos agradecer aos Encarregados de Educação que se disponibilizaram para estarem presentes e agradecer também ajuda prestada ao nosso grupo/turma, no trajeto a pé, até ao Agrupamento de Escolas.



PROJETO - "De mãos dadas"

1.ª atividade
Apresentação do grupo de trabalho (via postal)


- preenchimento de ficha de identificação;
- troca de fotografias;

- receção de um Postal de Natal.
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(O projeto tem por base atividades que servem de ponto de partida mas pretende-se que seja um projeto dinâmico, aberto a todas as atividades que se considerarem importantes para o seu enriquecimento.)

PROJETO COM UMA ESCOLA DA SUIÇA

Apresentação do Projeto


“De mãos dadas” é um projeto que pretende aproximar alunos portugueses, residentes em áreas geográficas distantes, (Portugal/Suíça) criando uma ponte de comunicação entre os diversos intervenientes.


Pretende-se, deste modo, motivar os alunos para as aprendizagens através de atividades que vão para além da sala de aula alargando as fronteiras do conhecimento, partilhando experiências, pesquisando temas, conhecendo outras histórias, outras vidas, criando laços com outros colegas...
Os canais utilizados serão a via postal e a informática/internet.
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A possibilidade de utilizar este tipo de comunicação pareceu-me bastante atrativa e uma fonte de motivação para as aprendizagens curriculares. Embora com realidades escolares diferentes, os alunos têm em comum a sua nacionalidade e, certamente, uma grande vontade de partilhar coisas...


A experiência engloba alunos dos 3.° e 4.° anos, dos dois países, que colaborarão individualmente e em grupo.
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Pretende-se que o projeto consiga captar /estimular o interesse dos alunos e a colaboração dos Encarregados de Educação simultaneamente.

PLANO NACIONAL DE LEITURA



Decifra a frase:


TADIACRE AN DADEBON OD EUT ÇÃORACO


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"E, esta, poderia ser apenas mais uma história de Natal. Mas também poderá não ser. Pode ser uma história sobre a diferença, a indiferença, a confiança e a desconfiança e, até, sobre a importância da coragem e dos pactos de amizade... Uma história a relembrar e a acolher outras estórias 'acesas' pela centelha da imaginação e pelo poder do Sonho que nos sonha. Esta, pode ser uma história sobre este fantástico e real poder que as histórias contêm. E sobre quem nele acredita."



(Texto retirado da contracapa)
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ACREDITA NA BONDADE DO TEU CORÃO

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME



No âmbito do desenvolvimento do Plano Anual de Atividades, as turmas do 4.º ano da E.B. de Quinta do Conde n.º 3, colaboraram nas iniciativas do Banco Alimentar Contra a Fome.




Agradecemos desde já, o contributo voluntário dos pais e encarregados de educação, na doação de géneros alimentares.


Acreditando que educar é também formar cidadãos solidários, contámos consigo para levar a bom porto esta atividade.

OBRIGADA!!

ANIVERSÁRIO DE...



Desejamos ao nosso colega e amigo um resto de dia muito feliz.

Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.

sábado, 3 de dezembro de 2011

ANIVERSÁRIO DE...



Desejamos à nossa colega e amiga Joana Robalo, um resto de dia muito feliz.
Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

DIA DA RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA


Como deves saber, o dia 1 de dezembro é feriado em Portugal (próximo ano deixará de o ser). Nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência.
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Relembra:
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Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros diretos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder. No dia 1 de dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

ANIVERSÁRIO DE...



Desejamos ao nosso colega e amigo um resto de dia muito feliz.
Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DIPLOMA DE MÉRITO

No passado dia 25 de novembro, foram entregues os Diplomas de Mérito, aos nossos colegas - Tiago Martins e Mariana Marchante, como forma de reconhecimento do seu excelente desempenho académico.




O evento decorreu na Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti, ao qual não tive o prazer de estar presente, pois tive que manter um dia de aulas normal.
Uma mensagem de carinho pela tão "nobre profissão de ensinar"!




"Ilustre Professora Carla Lapa,
Tendo tomado conhecimento que a professora não estará presente na cerimónia de entrega dos diplomas de mérito aos alunos, a ocorrer na tarde de hoje, e por assim não estar previsto, queria transmitir e enaltecer uma vez mais, o mérito de quem ensina, que ali devia estar( meritoriamente) em conjunto com os alunos consagrados, e endereçar-lhe, nesta data, especiais e cordiais saudações pelos V/ profissionalismo e empenho na educação e ensino dos N/ filhos.
Grata e com elevada consideração e estima, sou,
A encarregada de educação do aluno Tiago Martins.
Carla Osório"

ANIVERSÁRIO DE...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O MILAGRE DAS ROSAS



D. Isabel, a mulher de D. Dinis, ocupava todo o tempo que tinha a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres.


Conta a lenda que o rei, que tinha muito mau génio apesar de ser também bondoso, se irritou por ver a rainha sempre misturada com mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.


Certo dia, viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto.


Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse:


- São rosas, Senhor!


- Rosas? Rosas em Janeiro? - duvidou ele - Deixai-me ver!


De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.


CÍRCULO - CIRCUNFERÊNCIA - RAIO - DIÂMETRO

Aprendemos:

O Centro é o ponto do círculo que está à mesma distância de todos os pontos da circunferência.

A linha de fronteira do círculo é a circunferência.

Diâmetro - É a medida e um lado ao outro do círculo que passa pelo centro. O diâmetro é o dobro da medida do raio.

Raio - A medida do centro a um lado apenas do círculo/ É igual à metade do diâmetro.
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Estivemos a conjugar o desenho e a nossa criatividade, na área de Expressões, com os conhecimentos Matemáticos, criando rosáceas.

As rosáceas foram feitas com o compasso.

No fim pintamos, ficou muito bonito o trabalho final.

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Ao princípio parecia difícil trabalhar com o compasso, mas depois...
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

D. DINIS



Hoje, ouvimos com muita atenção e entusiasmo, a história de D. Dinis, contada e musicada.
Adorámos!!


Resumo:


Filho de D. Afonso III a de D. Beatriz de Castela. A doença de seu pai preparou-o bem cedo para governar.
Foi aclamado em Lisboa em 1279, para iniciar um longo reinado de 46 anos, inteligente e progressivo. Lutou contra os privilégios que limitavam a sua autoridade. Em 1282 estabeleceu que só junto do rei a das Cortes se podiam fazer as apelações de quaisquer juízes, a um ano depois revogou doações feitas antes da maioridade. Em 1284 recorreu às inquirições, a que outras se seguiram. Em 1290 foram condenadas todas as usurpações.
Quando subiu ao trono, estava a coroa em litígio com a Santa Sé motivado por abusos do clero em relação à propriedade real. D. Dinis por acordo diplomático, obteve a concordata após a qual os litígios passaram a ser resolvidos pelo rei a os seus prelados. Apoiou os cavaleiros portugueses da Ordem de Santiago, que pretendiam separar-se do seu mestre castelhano. Salvou a Ordem dos Templários em Portugal, passando a chamar‑Ihes Ordem de Cristo.
Travou guerra com Castela, mas dela desistiu depois de obter as vilas de Moura a Serpa, territórios para lá do Guadiana e a reforma das fronteiras de Ribacoa. Percorreu cidades a vilas, em que fortificou os seus direitos, zelou pela justiça a organizou a defesa em todas as comarcas. Fomentou todos os meios de uma riqueza nacional, na extracção de prata, estanho, ferro, exigindo em troca um quinto do minério a um décimo de ferro puro. Desenvolveu as feiras, protegeu a exportação de produtos agrícolas para a Flandres, Inglaterra e França. Exportações que abrangiam ainda sal e peixe salgado. Em troca vinham minérios e tecidos. Estabeleceu com a Inglaterra um tratado de comércio, em 1308. Foi o grande impulsionador da nossa marinha, embora fosse à agricultura que dedicou maior atenção. A exploração das terras estava na posse das ordens religiosas.


D. Dinis procurou interessar nelas todo o povo, pelo que facilitou distribuições de terras. Fundou aldeias, estabeleceu toda uma série de preciosas medidas tendentes a fomentarem a agricultura, adoptando vários sistemas consoante as regiões a as províncias.
Deve-se ainda a D. Dinis um grande impulso na cultura nacional. Entre várias medidas tomadas, deve citar-se a Magna Charta Priveligiorum, primeiro estatuto da Universidade, a tradução de muitas obras, etc.
A sua corte foi um dos centros literários mais notáveis da Península.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

MATEMÁTICA

De uma forma mais apelativa, estivemos a usar e explorar regularidades numéricas.

Assim, construiram padrões circulares.

Para concluir, esta atividade incentivou o gosto pelo cálculo da tabuada.

EGAS MONIZ, O AIO





Conta a lenda que, por altura do cerco a Guimarães, Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques, decidiu negociar a paz com o monarca castelhano Afonso VII.


A troco da paz prometeu-lhe a vassalagem de D. Afonso Henriques e dos nobres que o apoiavam. Afonso VII aceitou a palavra de Egas Moniz.


Um ano depois, D. Afonso Henriques quebrou o prometido e resolveu invadir a Galiza.Vestidos de condenados, Egas Moniz e a sua família apresentaram-se na corte de D. Afonso VII, em Castela, pondo nas mãos do rei as suas vidas como penhor da promessa quebrada.


O rei castelhano, diante da coragem e humildade de Egas Moniz, decidiu perdoar-lhe. Ao entregar-se, Egas Moniz ressalvava a sua honra e também a de Afonso Henriques, assegurando através da sua astúcia a futura independência de Portugal.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

D. AFONSO HENRIQUES

Hoje, ouvimos com muita atenção e entusiasmo, a história de D. Afonso Henriques, contada e musicada.


Adorámos!!


Resumo:


D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal.
Fundou o reino de Portugal em 1143, quando o tornou independente dos reinos de Leão e Castela (ainda não existia a Espanha, na altura), fundando a primeira dinastia, a de Borgonha, que durou 244 anos.
Diz-se que D. Afonso Henriques era muito forte e alto, um facto pouco vulgar na época.
Sabias que, por se saber que ele era tão forte, até há lendas que dizem que a sua espada pesava mais de 5 quilos, o que faria com que, num combate, poucos homens conseguissem usá-la com sucesso sem um enorme esforço?
A lenda refere que eram precisos três homens para lhe tomar a espada, isto é, para o desarmar, tal era a valentia e a destreza com que D. Afonso a esgrimia.
O primeiro rei era filho de D. Henrique de Borgonha, que conquistou muito território aos muçulmanos. Pela sua bravura, ele tinha sido recompensado com um grande território: o Condado
Portucalense.
Como governava sozinho o Condado e tinha sido muito importante na reconquista aos mouros, D. Henrique quis tornar o
Condado Portucalense Independente
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Depois da sua morte, a sua mulher começou por seguir as suas ideias, mas começou a ser influenciada por um nobre castelhano.
Quem não gostou muito da ideia foi o D. Afonso Henriques, órfão desde muito novo, mas um grande admirador do pai.
Esta admiração foi-lhe transmitida pelo seu aio, o célebre Egas Moniz, que ficou encarregue da sua educação.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DRAMATIZAÇÃO COLETIVA

Provérbios - S. Martinho


· Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho.

· No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.

· No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.

· No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho. · No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.


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“S. Martinho”, dramatização coletiva (alunos das turmas):

- Promover o gosto pela arte dramática;
- Fomentar os laços entre os alunos das diferentes turmas de 4.º ano;

HORA DO CONTO


Fomos à Biblioteca Municipal de Sesimbra participar na Hora do Conto.
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AsAs Cozinheiras de Livros venceu o Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2008


(modalidade Literatura Infantil).


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Mais uma vez fomos encantados com uma história muito bonita: "As Cozinheiras de Livros" escrito por Margarida Botelho. Ajudámos a contar a história e no fim ainda recebemos uma oferta - uma colher de pau (em pano).



Ficámos a saber que, aos Sábados, de 15 em 15 dias há Hora do Conto às 11h e ateliers de Expressão Plástica às 15h, e nós podemos ir, mesmo sem nos inscrevermos, é só aparecer!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

PLANO NACIONAL DE LEITURA


Para já, apenas explorámos a capa, a lombada, a contracapa da obra e fizemos os respectivos registos nas fichas de leitura orientada que a nossa professora elaborou e que farão parte de um portefólio individual.


Aguardem...Vai ser uma história emocionante!

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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VIRIATO... O GRANDE CHEFE!


Chefe militar lusitano do século II a. C. Tendo-se primeiro dedicado à pastorícia, como era comum para os homens do seu povo, veio a assumir a chefia dos Lusitanos contra o exército romano invasor, vencendo-o por sucessivas vezes. Ao fim de oito anos (147-139 a. C.) de resistência bem sucedida, Viriato morreu assassinado por traidores, que se venderam a troco de recompensa.




quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ANIVERSÁRIO DE...




Desejamos à nossa colega e amiga Inês M., um resto de dia muito feliz.




Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.