Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.
"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende." Leonardo da Vinci
terça-feira, 29 de novembro de 2011
ANIVERSÁRIO DE...
Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
DIPLOMA DE MÉRITO
Uma mensagem de carinho pela tão "nobre profissão de ensinar"!
Tendo tomado conhecimento que a professora não estará presente na cerimónia de entrega dos diplomas de mérito aos alunos, a ocorrer na tarde de hoje, e por assim não estar previsto, queria transmitir e enaltecer uma vez mais, o mérito de quem ensina, que ali devia estar( meritoriamente) em conjunto com os alunos consagrados, e endereçar-lhe, nesta data, especiais e cordiais saudações pelos V/ profissionalismo e empenho na educação e ensino dos N/ filhos.
Grata e com elevada consideração e estima, sou,
A encarregada de educação do aluno Tiago Martins.
Carla Osório"
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O MILAGRE DAS ROSAS
CÍRCULO - CIRCUNFERÊNCIA - RAIO - DIÂMETRO
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
D. DINIS
Adorámos!!
Filho de D. Afonso III a de D. Beatriz de Castela. A doença de seu pai preparou-o bem cedo para governar.
Foi aclamado em Lisboa em 1279, para iniciar um longo reinado de 46 anos, inteligente e progressivo. Lutou contra os privilégios que limitavam a sua autoridade. Em 1282 estabeleceu que só junto do rei a das Cortes se podiam fazer as apelações de quaisquer juízes, a um ano depois revogou doações feitas antes da maioridade. Em 1284 recorreu às inquirições, a que outras se seguiram. Em 1290 foram condenadas todas as usurpações.
Quando subiu ao trono, estava a coroa em litígio com a Santa Sé motivado por abusos do clero em relação à propriedade real. D. Dinis por acordo diplomático, obteve a concordata após a qual os litígios passaram a ser resolvidos pelo rei a os seus prelados. Apoiou os cavaleiros portugueses da Ordem de Santiago, que pretendiam separar-se do seu mestre castelhano. Salvou a Ordem dos Templários em Portugal, passando a chamar‑Ihes Ordem de Cristo.
Travou guerra com Castela, mas dela desistiu depois de obter as vilas de Moura a Serpa, territórios para lá do Guadiana e a reforma das fronteiras de Ribacoa. Percorreu cidades a vilas, em que fortificou os seus direitos, zelou pela justiça a organizou a defesa em todas as comarcas. Fomentou todos os meios de uma riqueza nacional, na extracção de prata, estanho, ferro, exigindo em troca um quinto do minério a um décimo de ferro puro. Desenvolveu as feiras, protegeu a exportação de produtos agrícolas para a Flandres, Inglaterra e França. Exportações que abrangiam ainda sal e peixe salgado. Em troca vinham minérios e tecidos. Estabeleceu com a Inglaterra um tratado de comércio, em 1308. Foi o grande impulsionador da nossa marinha, embora fosse à agricultura que dedicou maior atenção. A exploração das terras estava na posse das ordens religiosas.
Deve-se ainda a D. Dinis um grande impulso na cultura nacional. Entre várias medidas tomadas, deve citar-se a Magna Charta Priveligiorum, primeiro estatuto da Universidade, a tradução de muitas obras, etc.
A sua corte foi um dos centros literários mais notáveis da Península.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
MATEMÁTICA
EGAS MONIZ, O AIO
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
D. AFONSO HENRIQUES
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal.
Fundou o reino de Portugal em 1143, quando o tornou independente dos reinos de Leão e Castela (ainda não existia a Espanha, na altura), fundando a primeira dinastia, a de Borgonha, que durou 244 anos.
Diz-se que D. Afonso Henriques era muito forte e alto, um facto pouco vulgar na época.
Sabias que, por se saber que ele era tão forte, até há lendas que dizem que a sua espada pesava mais de 5 quilos, o que faria com que, num combate, poucos homens conseguissem usá-la com sucesso sem um enorme esforço?
A lenda refere que eram precisos três homens para lhe tomar a espada, isto é, para o desarmar, tal era a valentia e a destreza com que D. Afonso a esgrimia.
O primeiro rei era filho de D. Henrique de Borgonha, que conquistou muito território aos muçulmanos. Pela sua bravura, ele tinha sido recompensado com um grande território: o Condado Portucalense.
Como governava sozinho o Condado e tinha sido muito importante na reconquista aos mouros, D. Henrique quis tornar o Condado Portucalense Independente.
Depois da sua morte, a sua mulher começou por seguir as suas ideias, mas começou a ser influenciada por um nobre castelhano.
Quem não gostou muito da ideia foi o D. Afonso Henriques, órfão desde muito novo, mas um grande admirador do pai.
Esta admiração foi-lhe transmitida pelo seu aio, o célebre Egas Moniz, que ficou encarregue da sua educação.
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
DRAMATIZAÇÃO COLETIVA
- Fomentar os laços entre os alunos das diferentes turmas de 4.º ano;
HORA DO CONTO
.
AsAs Cozinheiras de Livros venceu o Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2008
(modalidade Literatura Infantil).
.
Mais uma vez fomos encantados com uma história muito bonita: "As Cozinheiras de Livros" escrito por Margarida Botelho. Ajudámos a contar a história e no fim ainda recebemos uma oferta - uma colher de pau (em pano).
Ficámos a saber que, aos Sábados, de 15 em 15 dias há Hora do Conto às 11h e ateliers de Expressão Plástica às 15h, e nós podemos ir, mesmo sem nos inscrevermos, é só aparecer!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
VIRIATO... O GRANDE CHEFE!
Chefe militar lusitano do século II a. C. Tendo-se primeiro dedicado à pastorícia, como era comum para os homens do seu povo, veio a assumir a chefia dos Lusitanos contra o exército romano invasor, vencendo-o por sucessivas vezes. Ao fim de oito anos (147-139 a. C.) de resistência bem sucedida, Viriato morreu assassinado por traidores, que se venderam a troco de recompensa.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
ANIVERSÁRIO DE...
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O TERRAMOTO DE 1755
Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca de 20 mil morreram em Lisboa (na época, viviam 250 mil pessoas nesta cidade!).
Apesar de o terramoto ter sido em Lisboa, o tremor de terra foi tão forte que provocou estragos em todo o país e sentiu-se até ao Sul de França e ao Norte de África!
Tudo aconteceu no dia 1 de novembro de 1755. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.
Como era dia de guarda (como se chamava dantes aos feriados religiosos), havia muitas velas acesas nas casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem deixado as lareiras acesas em casa.
.
..
Mas, ninguém podia imaginar o que iria acontecer...
Eram cerca das 9h45 da manhã, quando se sentiu um abalo de terra muito violento.
Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.
O cais da cidade afundou-se completamente e a água do rio Tejo começou a avançar para a cidade.
Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.
Abriram-se falhas na terra, em zonas como Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.
Passado algum tempo, houve um segundo abalo muito violento.
A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras que tinham sido deixadas acesas ajudaram a chamas a crescer ainda mais.
As pessoas que sobreviveram rezavam nas ruas, cobertas de pó.
Durante horas, os abalos não pararam, embora já fossem mais fracos do que os primeiros.
Em Lisboa, a baixa estava praticamente destruída. Caíram casas, igrejas e edifícios públicos.
Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras.
.
Levaram todos os pertences que puderam e tentaram apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar os barcos e muitas pessoas se afogaram.
Durante três dias, os abalos e os incêndios não pararam! O terramoto destruiu a baixa de Lisboa e fez ruir casas e monumentos por todo o país.
Depois de passado o horror, o rei ordenou ao Marquês de Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.
Foi nesta época que se construiu a Praça do Rossio, o Arco da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa onde agora é zona de compras.
A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos, foram depois restaurados.
No entanto, houve alguns monumentos, como o Convento do Carmo, em Lisboa, em que não se fizeram obras, para simbolizar este acontecimento tão trágico.