terça-feira, 29 de novembro de 2011

ANIVERSÁRIO DE...



Desejamos ao nosso colega e amigo um resto de dia muito feliz.
Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DIPLOMA DE MÉRITO

No passado dia 25 de novembro, foram entregues os Diplomas de Mérito, aos nossos colegas - Tiago Martins e Mariana Marchante, como forma de reconhecimento do seu excelente desempenho académico.




O evento decorreu na Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti, ao qual não tive o prazer de estar presente, pois tive que manter um dia de aulas normal.
Uma mensagem de carinho pela tão "nobre profissão de ensinar"!




"Ilustre Professora Carla Lapa,
Tendo tomado conhecimento que a professora não estará presente na cerimónia de entrega dos diplomas de mérito aos alunos, a ocorrer na tarde de hoje, e por assim não estar previsto, queria transmitir e enaltecer uma vez mais, o mérito de quem ensina, que ali devia estar( meritoriamente) em conjunto com os alunos consagrados, e endereçar-lhe, nesta data, especiais e cordiais saudações pelos V/ profissionalismo e empenho na educação e ensino dos N/ filhos.
Grata e com elevada consideração e estima, sou,
A encarregada de educação do aluno Tiago Martins.
Carla Osório"

ANIVERSÁRIO DE...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O MILAGRE DAS ROSAS



D. Isabel, a mulher de D. Dinis, ocupava todo o tempo que tinha a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres.


Conta a lenda que o rei, que tinha muito mau génio apesar de ser também bondoso, se irritou por ver a rainha sempre misturada com mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.


Certo dia, viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto.


Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse:


- São rosas, Senhor!


- Rosas? Rosas em Janeiro? - duvidou ele - Deixai-me ver!


De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.


CÍRCULO - CIRCUNFERÊNCIA - RAIO - DIÂMETRO

Aprendemos:

O Centro é o ponto do círculo que está à mesma distância de todos os pontos da circunferência.

A linha de fronteira do círculo é a circunferência.

Diâmetro - É a medida e um lado ao outro do círculo que passa pelo centro. O diâmetro é o dobro da medida do raio.

Raio - A medida do centro a um lado apenas do círculo/ É igual à metade do diâmetro.
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Estivemos a conjugar o desenho e a nossa criatividade, na área de Expressões, com os conhecimentos Matemáticos, criando rosáceas.

As rosáceas foram feitas com o compasso.

No fim pintamos, ficou muito bonito o trabalho final.

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Ao princípio parecia difícil trabalhar com o compasso, mas depois...
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

D. DINIS



Hoje, ouvimos com muita atenção e entusiasmo, a história de D. Dinis, contada e musicada.
Adorámos!!


Resumo:


Filho de D. Afonso III a de D. Beatriz de Castela. A doença de seu pai preparou-o bem cedo para governar.
Foi aclamado em Lisboa em 1279, para iniciar um longo reinado de 46 anos, inteligente e progressivo. Lutou contra os privilégios que limitavam a sua autoridade. Em 1282 estabeleceu que só junto do rei a das Cortes se podiam fazer as apelações de quaisquer juízes, a um ano depois revogou doações feitas antes da maioridade. Em 1284 recorreu às inquirições, a que outras se seguiram. Em 1290 foram condenadas todas as usurpações.
Quando subiu ao trono, estava a coroa em litígio com a Santa Sé motivado por abusos do clero em relação à propriedade real. D. Dinis por acordo diplomático, obteve a concordata após a qual os litígios passaram a ser resolvidos pelo rei a os seus prelados. Apoiou os cavaleiros portugueses da Ordem de Santiago, que pretendiam separar-se do seu mestre castelhano. Salvou a Ordem dos Templários em Portugal, passando a chamar‑Ihes Ordem de Cristo.
Travou guerra com Castela, mas dela desistiu depois de obter as vilas de Moura a Serpa, territórios para lá do Guadiana e a reforma das fronteiras de Ribacoa. Percorreu cidades a vilas, em que fortificou os seus direitos, zelou pela justiça a organizou a defesa em todas as comarcas. Fomentou todos os meios de uma riqueza nacional, na extracção de prata, estanho, ferro, exigindo em troca um quinto do minério a um décimo de ferro puro. Desenvolveu as feiras, protegeu a exportação de produtos agrícolas para a Flandres, Inglaterra e França. Exportações que abrangiam ainda sal e peixe salgado. Em troca vinham minérios e tecidos. Estabeleceu com a Inglaterra um tratado de comércio, em 1308. Foi o grande impulsionador da nossa marinha, embora fosse à agricultura que dedicou maior atenção. A exploração das terras estava na posse das ordens religiosas.


D. Dinis procurou interessar nelas todo o povo, pelo que facilitou distribuições de terras. Fundou aldeias, estabeleceu toda uma série de preciosas medidas tendentes a fomentarem a agricultura, adoptando vários sistemas consoante as regiões a as províncias.
Deve-se ainda a D. Dinis um grande impulso na cultura nacional. Entre várias medidas tomadas, deve citar-se a Magna Charta Priveligiorum, primeiro estatuto da Universidade, a tradução de muitas obras, etc.
A sua corte foi um dos centros literários mais notáveis da Península.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

MATEMÁTICA

De uma forma mais apelativa, estivemos a usar e explorar regularidades numéricas.

Assim, construiram padrões circulares.

Para concluir, esta atividade incentivou o gosto pelo cálculo da tabuada.

EGAS MONIZ, O AIO





Conta a lenda que, por altura do cerco a Guimarães, Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques, decidiu negociar a paz com o monarca castelhano Afonso VII.


A troco da paz prometeu-lhe a vassalagem de D. Afonso Henriques e dos nobres que o apoiavam. Afonso VII aceitou a palavra de Egas Moniz.


Um ano depois, D. Afonso Henriques quebrou o prometido e resolveu invadir a Galiza.Vestidos de condenados, Egas Moniz e a sua família apresentaram-se na corte de D. Afonso VII, em Castela, pondo nas mãos do rei as suas vidas como penhor da promessa quebrada.


O rei castelhano, diante da coragem e humildade de Egas Moniz, decidiu perdoar-lhe. Ao entregar-se, Egas Moniz ressalvava a sua honra e também a de Afonso Henriques, assegurando através da sua astúcia a futura independência de Portugal.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

D. AFONSO HENRIQUES

Hoje, ouvimos com muita atenção e entusiasmo, a história de D. Afonso Henriques, contada e musicada.


Adorámos!!


Resumo:


D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal.
Fundou o reino de Portugal em 1143, quando o tornou independente dos reinos de Leão e Castela (ainda não existia a Espanha, na altura), fundando a primeira dinastia, a de Borgonha, que durou 244 anos.
Diz-se que D. Afonso Henriques era muito forte e alto, um facto pouco vulgar na época.
Sabias que, por se saber que ele era tão forte, até há lendas que dizem que a sua espada pesava mais de 5 quilos, o que faria com que, num combate, poucos homens conseguissem usá-la com sucesso sem um enorme esforço?
A lenda refere que eram precisos três homens para lhe tomar a espada, isto é, para o desarmar, tal era a valentia e a destreza com que D. Afonso a esgrimia.
O primeiro rei era filho de D. Henrique de Borgonha, que conquistou muito território aos muçulmanos. Pela sua bravura, ele tinha sido recompensado com um grande território: o Condado
Portucalense.
Como governava sozinho o Condado e tinha sido muito importante na reconquista aos mouros, D. Henrique quis tornar o
Condado Portucalense Independente
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Depois da sua morte, a sua mulher começou por seguir as suas ideias, mas começou a ser influenciada por um nobre castelhano.
Quem não gostou muito da ideia foi o D. Afonso Henriques, órfão desde muito novo, mas um grande admirador do pai.
Esta admiração foi-lhe transmitida pelo seu aio, o célebre Egas Moniz, que ficou encarregue da sua educação.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DRAMATIZAÇÃO COLETIVA

Provérbios - S. Martinho


· Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho.

· No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.

· No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.

· No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho. · No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.


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“S. Martinho”, dramatização coletiva (alunos das turmas):

- Promover o gosto pela arte dramática;
- Fomentar os laços entre os alunos das diferentes turmas de 4.º ano;

HORA DO CONTO


Fomos à Biblioteca Municipal de Sesimbra participar na Hora do Conto.
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AsAs Cozinheiras de Livros venceu o Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2008


(modalidade Literatura Infantil).


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Mais uma vez fomos encantados com uma história muito bonita: "As Cozinheiras de Livros" escrito por Margarida Botelho. Ajudámos a contar a história e no fim ainda recebemos uma oferta - uma colher de pau (em pano).



Ficámos a saber que, aos Sábados, de 15 em 15 dias há Hora do Conto às 11h e ateliers de Expressão Plástica às 15h, e nós podemos ir, mesmo sem nos inscrevermos, é só aparecer!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

PLANO NACIONAL DE LEITURA


Para já, apenas explorámos a capa, a lombada, a contracapa da obra e fizemos os respectivos registos nas fichas de leitura orientada que a nossa professora elaborou e que farão parte de um portefólio individual.


Aguardem...Vai ser uma história emocionante!

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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VIRIATO... O GRANDE CHEFE!


Chefe militar lusitano do século II a. C. Tendo-se primeiro dedicado à pastorícia, como era comum para os homens do seu povo, veio a assumir a chefia dos Lusitanos contra o exército romano invasor, vencendo-o por sucessivas vezes. Ao fim de oito anos (147-139 a. C.) de resistência bem sucedida, Viriato morreu assassinado por traidores, que se venderam a troco de recompensa.




quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ANIVERSÁRIO DE...




Desejamos à nossa colega e amiga Inês M., um resto de dia muito feliz.




Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O TERRAMOTO DE 1755

A maior catástrofe natural que alguma vez aconteceu em Portugal foi o terramoto de Lisboa de 1755.

Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca de 20 mil morreram em Lisboa (na época, viviam 250 mil pessoas nesta cidade!).

Apesar de o terramoto ter sido em Lisboa, o tremor de terra foi tão forte que provocou estragos em todo o país e sentiu-se até ao Sul de França e ao Norte de África!

Tudo aconteceu no dia 1 de novembro de 1755. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.

Como era dia de guarda (como se chamava dantes aos feriados religiosos), havia muitas velas acesas nas casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem deixado as lareiras acesas em casa.
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Mas, ninguém podia imaginar o que iria acontecer...
Eram cerca das 9h45 da manhã, quando se sentiu um abalo de terra muito violento.
Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.

O cais da cidade afundou-se completamente e a água do rio Tejo começou a avançar para a cidade.

Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.

Abriram-se falhas na terra, em zonas como Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.

Passado algum tempo, houve um segundo abalo muito violento.
A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras que tinham sido deixadas acesas ajudaram a chamas a crescer ainda mais.

As pessoas que sobreviveram rezavam nas ruas, cobertas de pó.

Durante horas, os abalos não pararam, embora já fossem mais fracos do que os primeiros.
Em Lisboa, a baixa estava praticamente destruída. Caíram casas, igrejas e edifícios públicos.

Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras.


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Levaram todos os pertences que puderam e tentaram apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar os barcos e muitas pessoas se afogaram.

Durante três dias, os abalos e os incêndios não pararam! O terramoto destruiu a baixa de Lisboa e fez ruir casas e monumentos por todo o país.

Depois de passado o horror, o rei ordenou ao Marquês de Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.

Foi nesta época que se construiu a Praça do Rossio, o Arco da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa onde agora é zona de compras.

A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos, foram depois restaurados.

No entanto, houve alguns monumentos, como o Convento do Carmo, em Lisboa, em que não se fizeram obras, para simbolizar este acontecimento tão trágico.