"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende." Leonardo da Vinci
sábado, 24 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
CORTA-MATO ESCOLAR
Lá fomos nós... mais uma vez...
!
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... felizes e contentes!
Foi com um enorme prazer que participámos, mais uma vez, na atividade do Agrupamento Michel Giacometti.
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Queremos agradecer aos Encarregados de Educação que se disponibilizaram para estarem presentes e agradecer também ajuda prestada ao nosso grupo/turma, no trajeto a pé, até ao Agrupamento de Escolas.
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Queremos agradecer aos Encarregados de Educação que se disponibilizaram para estarem presentes e agradecer também ajuda prestada ao nosso grupo/turma, no trajeto a pé, até ao Agrupamento de Escolas.
PROJETO - "De mãos dadas"
1.ª atividade
Apresentação do grupo de trabalho (via postal)
Apresentação do grupo de trabalho (via postal)
- preenchimento de ficha de identificação;
- troca de fotografias;
- troca de fotografias;
- receção de um Postal de Natal.
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(O projeto tem por base atividades que servem de ponto de partida mas pretende-se que seja um projeto dinâmico, aberto a todas as atividades que se considerarem importantes para o seu enriquecimento.)
PROJETO COM UMA ESCOLA DA SUIÇA
Apresentação do Projeto
“De mãos dadas” é um projeto que pretende aproximar alunos portugueses, residentes em áreas geográficas distantes, (Portugal/Suíça) criando uma ponte de comunicação entre os diversos intervenientes.
Pretende-se, deste modo, motivar os alunos para as aprendizagens através de atividades que vão para além da sala de aula alargando as fronteiras do conhecimento, partilhando experiências, pesquisando temas, conhecendo outras histórias, outras vidas, criando laços com outros colegas...
Os canais utilizados serão a via postal e a informática/internet.
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A possibilidade de utilizar este tipo de comunicação pareceu-me bastante atrativa e uma fonte de motivação para as aprendizagens curriculares. Embora com realidades escolares diferentes, os alunos têm em comum a sua nacionalidade e, certamente, uma grande vontade de partilhar coisas...
A experiência engloba alunos dos 3.° e 4.° anos, dos dois países, que colaborarão individualmente e em grupo.
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Pretende-se que o projeto consiga captar /estimular o interesse dos alunos e a colaboração dos Encarregados de Educação simultaneamente.
PLANO NACIONAL DE LEITURA
Decifra a frase:
TADIACRE AN DADEBON OD EUT ÇÃORACO
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"E, esta, poderia ser apenas mais uma história de Natal. Mas também poderá não ser. Pode ser uma história sobre a diferença, a indiferença, a confiança e a desconfiança e, até, sobre a importância da coragem e dos pactos de amizade... Uma história a relembrar e a acolher outras estórias 'acesas' pela centelha da imaginação e pelo poder do Sonho que nos sonha. Esta, pode ser uma história sobre este fantástico e real poder que as histórias contêm. E sobre quem nele acredita."
"E, esta, poderia ser apenas mais uma história de Natal. Mas também poderá não ser. Pode ser uma história sobre a diferença, a indiferença, a confiança e a desconfiança e, até, sobre a importância da coragem e dos pactos de amizade... Uma história a relembrar e a acolher outras estórias 'acesas' pela centelha da imaginação e pelo poder do Sonho que nos sonha. Esta, pode ser uma história sobre este fantástico e real poder que as histórias contêm. E sobre quem nele acredita."
(Texto retirado da contracapa)
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ACREDITA NA BONDADE DO TEU CORAÇÃO
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ACREDITA NA BONDADE DO TEU CORAÇÃO
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
ANIVERSÁRIO DE...
Desejamos ao nosso colega e amigo um resto de dia muito feliz.
Muitas felicidades e que este dia se repita por muitos e longos anos de vida.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
ANIVERSÁRIO DE...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
DIA DA RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Como deves saber, o dia 1 de dezembro é feriado em Portugal (próximo ano deixará de o ser). Nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência.
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Relembra:
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Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros diretos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder. No dia 1 de dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros diretos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder. No dia 1 de dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
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